Humanidade, se me acanha agora
Na hora da escolha saiba: não demora
Para que eu opte pela única saída
No fogo, minha promessa de vida
Meu sangue em veias e artérias latejantes
Faminto e pressuroso, escaldante
Por meu pai eu fui ensinado a respeitar
O orar, o ter, o morrer ao despertar
Sem precisar crer, porém creio no pensar
Penso que o derradeiro está a avançar
E virá de dentro de mim, o certo
Pois qual dos irmãos, o que só descansa
Samaritano, ou o que isto professa
O príncipe, verá o triunfo de perto?
2 comentários:
Estranho, eu tento achar o que comentar, mas cada música eu vejo uma coisa muito pessoal.
desculpa, cara, espero que entenda.
música não, composição.
mania minha de falar música
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